
O Capítulo Brasília do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) realizou nesta quinta-feira (6), o Conexão Governança –, um dos principais encontros regionais dedicados à governança corporativa. Este ano o encontro tratou do tema a “evolução da governança corporativa”, em alusão aos 30 anos do IBGC.
“Houve a participação de um público bem expressivo - acima de 250 pessoas - e muito qualificado, sendo majoritariamente de associados, pessoas físicas do capítulo de Brasília, vinculados às associadas pessoas jurídicas”, destaca o coordenador-geral do IBGC-Brasília, Cláudio Timm.
- Leia também: Gerdau pede medidas mais agressivas na defesa do aço
O primeiro painel, sobre tendências da governança corporativa, contou com exposições de Ricardo Lamenza, um dos vice-presidentes do Conselho de Administração do IBGC; do diretor comercial do da BB Consórcios, Pablo Favoreto e mediação de Giuliane Paulista, Head de Cultura, Governança e Estratégia de Dados e IA do BB e coordenadora estendida do Capítulo-BSB. “Os painelistas trouxeram preocupações sobre o futuro da governança corporativa, um mundo em disrupção, fluído, com muitas incertezas e como a governança corporativa e as altas lideranças das empresas e entidades vão se adaptar a esse grande volume de incertezas e indefinições”, comenta Timm.
O segundo painel abordou o “Presente da governança corporativa”, com a participação de Andrea Fuga, da Ernst & Young Terco, Marcelo Gasparino, Vice-Presidente do Conselho de Administração da VALE e Tatiana Thomé de Oliveira, coordenadora do Capítulo BSB do IBGC.
Além disso, houve exposição do CEO da CEB (Cia. Energética de Brasília) , Edison Garcia, sobre “a sustentabilidade da empresa, após o processo de privatização da distribuição de energia”.
O legado do Banco do Brasil foi tema do talk show com o secretário executivo do banco público, Rodrigo Gurgel, numa conversa com o Antônio Bizzo, membro do conselho de administração do IBGC e foi o primeiro coordenador geral do capítulo de Brasília do IBGC.
“Esse painel deixou claro que o Banco do Brasil, adotando governança corporativa, consegue fazer uma boa gestão dos riscos aos quais ele está exposto, consegue agregar valor ao acionista, ao negócio, sendo uma empresa inspiradora para todo o mercado”, comenta o coordenador.
Outro ponto alto do evento foi o lançamento do livro que documenta os 30 anos do IBGC.

Esportes
Mundo
Cidades DF
Esportes